Inspire-se com a história de Déborah Lima, que sonhava em continuar estudando após concluir a faculdade e focou em poupar
Foi o tempo em que graduar-se em um curso superior era o suficiente para se destacar na carreira. Apenas 15% da população brasileira tem um diploma universitário, de acordo com dados do IBGE.
Ainda assim, o investimento em uma pós-graduação tem se mostrado cada vez mais necessário para diferenciar os candidatos no mercado de trabalho.
Déborah Lima, 24 anos, sabe disso. Desde que se formou em jornalismo, em 2014, ela sonhava em aprofundar seus conhecimentos. “Eu queria fazer uma pós dentro de um ou dois anos depois de me formar”, lembra.
“Mas não consegui, por questões financeiras. Precisei adiar um pouco os planos enquanto eu me organizava financeiramente para pagar o curso”, revela.
A intenção de Déborah era estudar marketing estratégico para alavancar a carreira. Com o objetivo em mente, ela passou a economizar parte do salário que recebia para poder pagar a pós-graduação.
“Durante mais de um ano, entre 2016 e 2017, eu poupei cerca de 10% do meu salário todos os meses”, diz a profissional. No final do ano passado, graças a um novo emprego com remuneração maior, ela conseguiu guardar ainda mais para pagar seus estudos. Veja seis hábitos que podem ser revistos para economizar.
Estratégia e ação
O primeiro passo de Déborah foi pesquisar as opções de cursos disponíveis. “Procurava uma pós-graduação que eu pudesse pagar. Vi que algumas cobravam valores muito altos, como R$ 1,5 mil por mês, o que seria inviável para mim”, conta.
A partir da pesquisa, Déborah percebeu que a opção que melhor se encaixava em seu caso era o curso de pós-graduação semipresencial porque, além da mensalidade mais acessível, oferecia flexibilidade de horários.
“Quase todas as aulas são online, mas acontecem encontros e provas presenciais. Isso permite que eu faça o curso mesmo estando empregada. Eu estudo à noite, no horário de almoço e aos finais de semana”, diz.
O segredo para economizar
Não tem jeito: é necessário reduzir gastos para poder realizar sonhos de longo prazo – mas só se consegue isso com boas doses de persistência e foco. Déborah revela o que funcionou para ela: “Eu tinha a meta de diminuir o uso do cartão de crédito. A cada mês, tentava gastar um pouco menos e aí sobrava para aplicar”.
“Comecei a controlar em uma planilha tudo o que eu gastava. Quando passei a poupar, percebi que poderia viver sem sentir falta desse dinheiro”, diz.
“Eu acho que tem um pouco da mentalidade da minha família nesse hábito. Minha irmã sempre me dizia para fazer uma tabela de gastos e minha mãe falava para eu usar o cartão de crédito com cuidado”.
Déborah criou consciência de que, para guardar uma quantia mensal, não poderia sair com tanta frequência e precisaria cortar pequenos gastos. “Às vezes é chato, mas é preciso fazer escolhas”, ensina. Aproveite e não deixe de ver cinco erros comuns no uso do cartão de crédito.
O sonho realizado
“Eu ainda não atingi o valor do curso todo. Preciso continuar guardando dinheiro. Mas, graças ao investimento que fiz, agora consigo pagar as mensalidades sem ficar no vermelho”, afirma Déborah, que irá concluir o curso em janeiro de 2019.
Além de não entrar em dívidas, outra boa notícia é que a sonhada pós-graduação em marketing estratégico está agradando muito a estudante. “Estou adorando e espero que o curso me ajude a crescer em minha profissão”, diz. Que venha o diploma!
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