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Poupar ou investir?

Poupar ou investir?

Veja as principais diferenças e melhores investimentos e tire todas as suas dúvidas!

Guardar as moedas no cofrinho. Isso é poupar ou investir? A resposta certa é: depende! Se esse dinheiro for ficar parado por um tempo e depois gastar, é poupar. Se for juntar uma boa quantia para depois fazer uma aplicação para ele render, é um investimento.

Embora os brasileiros utilizem esses dois conceitos como se fossem a mesma coisa, eles não são. E não saber a diferença faz com que você cometa erros em sua vida financeira, por exemplo, não saber como investir, não saber o que é a taxa selic e etc. E pior ainda não entender quais são os melhores investimentos para você.

Se contratar seguro celular já é um bom negócio, porque não assegurar o seu futuro, pagando “parcelas” para você mesmo? Porque é assim que funciona um investimento. A diferença básica entre eles é o objetivo. Afinal, ninguém junta dinheiro apenas por juntar.

Entendendo a diferença de Poupar e Investir

Poupar pressupõe que você vai acumular o seu dinheiro e então utilizar as suas economias para algum fim. Pode ser para comprar um carro, dar entrada em uma casa, realizar uma viagem que você deseja há tempos ou tudo isso, mas, em algum momento, você usará tudo o que há na sua poupança – o que você aplicou mais os rendimentos.

Nesse caso, os rendimentos apenas ajudam a atingir o seu grande objetivo mais rápido. Eles repõem a inflação ou permitem ganhar mais que a alta dos preços, mas não são tão significativos assim.

Além disso, quando falamos em poupar, o seu objetivo tem um preço. Quando você atinge o valor que necessita, o dinheiro é retirado e gasto com aquilo. E então você recomeça – ou não – a poupar para um novo objetivo.

Já no caso do investimento, ele vai formar um patrimônio que gerará um rendimento periódico. Você até pode usar esses rendimentos para fazer o que quiser, como casar ou pagar a faculdade, mas os frutos devem ser usados para proporcionar mais conforto durante a aposentadoria ou atingir a independência financeira.

O investimento não tem um ápice a ser atingido. Ao contrário da poupança, que é refém de uma compra, você é quem decide a renda essencial para se satisfazer no futuro, conforme o padrão de vida que você deseja ter.

Em geral, para fins de aposentadoria, a ideia é não consumir totalmente o patrimônio, mas sim usar seus rendimentos sem ter que mexer no principal. Dessa forma, o dinheiro continua rendendo e pode até mesmo ser partilhado entre herdeiros no futuro.

Quem deseja obter a independência financeira – o popular “viver de renda” – precisa acumular um bom patrimônio e usar os rendimentos para o seu sustento ao longo da vida, mantendo o principal para continuar rendendo e proporcionando esse padrão. No fim da sua vida, o que “sobrar” também pode se tornar herança.

É claro que também é possível combinar ambos os objetivos – se aposentar bem e viver de renda – e ainda deixar um bom dinheiro para os seus herdeiros. E, ainda, também dá para poupar e investir ao mesmo tempo. Basta se planejar!

Como investir meu dinheiro?

Se você deseja poupar ou investir, existem muitas formas de fazer isso. Você pode investir por 3 anos a princípio, para ter o gostinho de como investir faz bem. Quer economizar para viajar por exemplo, invista a curto prazo, tenho certeza que será um dos melhores investimentos em você mesmo.

Os poupadores podem fazer isso em casa. A ideia do cofrinho, que abordamos no início desse texto, é uma maneira muito tradicional de poupar, ensinada desde a infância e levada por toda a vida por algumas pessoas. No entanto, para conseguir algum rendimento, o indicado é inaugurar uma caderneta de poupança em uma instituição bancária.

Ela não tem desconto do imposto de renda, nem taxa de administração ou IOF. Porém, ela só é vantajosa quando a Selic está em queda.

Investidores contam com ainda mais formas de aplicar seu dinheiro e gerar rendimentos. São exemplos a previdência privada, os títulos públicos, as ações, os fundos de investimentos, LCI (Letras de Crédito Imobiliário), LCA (Letras de Crédito do Agronegócio), debêntures, CDB (Certificado de Depósito Bancário) e RDB (Recibo de Depósito Bancário).

Há muitas diferenças entre eles, relacionadas a fatores como risco, liquidez, prazo, renda fixa ou variável. Para escolher o melhor investimento, é essencial considerar o seu perfil de investidor e, se ainda não estiver acostumado com esse território, começar aos poucos a realizar as aplicações financeiras.

Quando começar a poupar ou investir?

Poupanças e investimentos estão completamente relacionados aos planos em médio e longo prazos, só que, para realizá-los no futuro, você precisa começar a se planejar o mais rápido possível. Por isso, inicie desde já!

A melhor forma de começar a se preparar para os próximos anos da sua vida é iniciando um plano de previdência privada. A previdência privada, também chamada de previdência complementar, é uma alternativa para quem quer guardar dinheiro e resgatá-lo, junto a um bom rendimento, daqui a alguns anos.

Com ela, é possível depositar a quantia que você tiver naquela semana ou naquele mês, e esse montante vai render até o período determinado. Passado esse prazo, você pode fazer o resgate do valor de uma vez só ou em parcelas mensais.

A previdência é uma forma simples e segura de investir. Além disso, no plano VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre), o imposto de renda incide apenas sobre a rentabilidade do patrimônio no momento em que você efetuar o resgate do plano.

Para poupar ou investir, não deixe de conhecer muito bem as suas opções. E para a previdência privada, conheça os benefícios da Ciclic que vão ajudar o seu futuro.