O instinto que os animais possuem ao se depararem com uma ferida em seus corpos é de lamber ou de coçar – o que não ajuda na recuperação, pois o tempo de cicatrização do machucado provavelmente aumentará e o pet ainda pode se intoxicar com o remédio passado no local.
Sendo assim, surge a necessidade de usar o colar elizabetano pra proteger a região. No decorrer deste conteúdo, conheça mais sobre esse acessório, quando ele é indicado e quais são as suas vantagens e instruções de uso!
O que é o colar elizabetano?
O colar elizabetano é um acessório em formato de cone que é colocado no pescoço dos pets para prevenir que eles tenham acesso livre a um machucado, impedindo-os de lamber, coçar ou ter qualquer outro tipo de contato com a ferida.
No mercado, há dois tipos de colares elizabetanos: o de plástico e o flexível. O primeiro é o mais comum e o mais resistente. Já o colar elizabetano flexível é feito com pano, o que faz com que o animal consiga se locomover melhor e estar mais confortável. Mas, por outro lado, ele só deve ser usado quando o tutor conseguir acompanhar o animal durante todo o período de uso, pois, por ser maleável, o pet acaba conseguindo dobrá-lo e alcançar o machucado de forma mais fácil.
Vale destacar que o acessório também costuma ter maneiras de ser ajustado de acordo com a largura do pescoço do pet. Nesse sentido, pode ter dois tipos de fechos diferentes: o primeiro, nele próprio, com possibilidade de fechar em um buraco mais largo ou mais fino; e o segundo, por meio da coleira do próprio animal.
Ademais, o colar elizabetano para cachorros e para gatos não possui distinção.
Quando ele é indicado?
O colar elizabetano é indicado pelos médicos veterinários em casos de feridas mais profundas no corpo do animal. Esse machucado pode ser derivado de um acidente ou da realização de alguma cirurgia, como a de castração.
Além disso, caso o pet tenha algum problema nos olhos ou em outra parte do rosto, o colar também pode impedir que o animal coloque a pata nessas regiões.
A importância do colar elizabetano:
É válido começar essa parte do texto dizendo que o colar elizabetano pode ser um objeto bem incômodo para os animais, pois eles acabam perdendo um pouco da noção de espaço e, por isso, batem nos cantos das paredes várias vezes ao dia. Além disso, eles também podem ter dificuldade ao executar algumas atividades diárias, como deitar de uma forma mais confortável.
Por tudo isso, muitos tutores acabam tendo receio em utilizar o colar em seus pets por acharem que o acessório está sendo prejudicial para eles, entretanto, caso o colar elizabetano seja receitado pelo médico veterinário, o uso é indispensável para uma recuperação perfeita.
E por falar em seu uso, o calor tem dois principais fins e ambos relacionados ao impedimento do acesso do pet ao seu corpo, conforme citamos anteriormente: o primeiro é para garantir que ele não consiga colocar a boca em uma ferida, arrancando os pontos ou a abrindo mais; e o segundo é a prevenção de lambidas no remédio colocado na ferida, pois, do contrário, ele pode se intoxicar.
Como vimos, o colar elizabetano é um item que deve ser recomendado pelos médicos veterinários. Dessa forma, ter a certeza de que o seu pet conta com uma assistência de saúde de qualidade é fundamental. Por isso, não deixe de conhecer os planos do Saúde Pet Ciclic: cobertura nacional, teleorientação com veterinários 24h de plantão, atendimento para cães e gatos de todas as idades, serviços como exames, cirurgia, aplicação de vacinas, consultas e muito mais!