Conheça mais detalhes sobre essa alternativa indicada para quem investe em previdência privada pensando no longo prazo
Não há como fugir do Imposto de Renda. Todos aqueles que têm aplicações financeiras ou ganham um pouco mais precisam prestar as suas contas ao Leão todos os anos. Contudo, saber o que significa a tabela regressiva do Imposto de Renda pode ajudá-lo a economizar.
Para isso, é preciso entender primeiramente como essa possibilidade se aplica às finanças. Nesse artigo, falaremos sobre as particularidades na hora de investir em previdência privada. Você sabia que pode escolher a forma de pagamento dos seus impostos?
A melhor alternativa é aquela que for compatível com as especificidades que você espera de um investimento. É por essa razão, por exemplo, que o atendimento personalizado na hora de escolher opções de previdência privada é tão importante.
Escolhendo a forma de tributação
Infelizmente, não há como fugir da tributação do Imposto de Renda. Se você optou pela previdência privada, seja na modalidade PGBL ou VGBL, seus impostos em algum momento terão que ser recolhidos.
A vantagem, no entanto, é que a previdência privada é uma das únicas modalidades de investimento na qual você pode escolher a forma de tributação. Ou seja, você decide se prefere recolher os seus impostos todos os anos ou se pagará tudo de uma vez na hora de resgate.
Saber qual é a melhor opção depende de uma série de fatores e é justamente isso que vamos explicar. Essa escolha da forma de pagamento se dá de acordo com a tabela escolhida. As opções são a tabela progressiva e a tabela regressiva do Imposto de Renda.
Veja mais – PGBL X VGBL: Qual a diferença entre os planos de previdência?
Formas de tributação: tabela progressiva x tabela regressiva
Quando falamos em tabela regressiva do Imposto de Renda, isso significa que as alíquotas cobradas vão depender do tempo que o dinheiro ficar aplicado. Quanto maior o tempo do investimento, menor será a alíquota a ser paga.
É por essa razão que essa opção é mais indicada para aqueles que planejam resgatar o dinheiro em longo prazo. O tempo ideal de espera é de 10 anos. A partir desse período a alíquota atinge o seu índice mínimo, de 10%.
Em contrapartida, o resgate nos dois primeiros anos pode representar uma mordida de até 35% caso essa opção seja escolhida. Abaixo você confere a tabela regressiva e os respectivos prazos de permanência de contribuição e as suas alíquotas.
- Permanência da contribuição de até 2 anos – 35% de alíquota de IR
- Permanência da contribuição de 2 a 4 anos – 30% de alíquota de IR
- Permanência da contribuição de 4 a 6 anos – 25% de alíquota de IR
- Permanência da contribuição de 6 a 8 anos – 20% de alíquota de IR
- Permanência da contribuição de 8 a 10 anos – 15% de alíquota de IR
- Permanência da contribuição acima de 10 anos – 10% de alíquota de IR
Essa alíquota é recolhida apenas no momento do resgate. Ou seja, quanto mais tempo você poupa, mais ganha e seu esforço e disciplina são premiados não apenas com um rendimento maior, mas também com uma alíquota de Imposto de Renda mais atrativa.
A versão oposta disso é a tabela progressiva do Imposto de Renda. Nesse tipo de regime, as alíquotas variam conforme o valor que for resgatado.
Para que fique mais fácil de compreender, essa tabela segue as mesmas alíquotas que são utilizadas para o salário que recebemos todos os meses – são as chamadas “faixas de Imposto de Renda”.
Isso significa o seguinte: quanto maior for o valor do resgate, maior será a alíquota de imposto aplicada. Tenha em mente então que na tabela progressiva o fator mais importante é o valor a ser resgatado, independentemente do tempo de contribuição.
É por isso que essa opção é mais interessante para quem pretende resgatar o dinheiro a curto ou médio prazo. Nessa modalidade, a alíquota é uma só – 15% -, mas pode haver um ajuste maior ou menor na hora de formalizar a declaração.
Não deixe de ver – Como é cobrado o Imposto de Renda no plano de previdência da Ciclic?
Por que investir em previdência privada?
Os planos de previdência privada são uma forma de aposentadoria que não estão ligados ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Dessa forma, eles podem ser considerados complementares à tradicional previdência pública.
Por conta da maior liberdade, os diferenciais são muitos. Ao contratar um plano como esse você não está abrindo mão da sua aposentadoria tradicional, mas sim está acrescentando uma segunda fonte de renda aos seus rendimentos. Bom negócio, não é mesmo?
Na previdência privada é você quem escolhe com qual valor quer contribuir todos os meses, além de definir com qual periodicidade serão feitos os depósitos. Você pode, por exemplo, decidir contribuir com R$ 1 mil por ano ou com R$ 300 todos os meses.
Engana-se quem pensa que a previdência privada pode ser usada apenas como um plano de aposentadoria complementar. Ela é isso antes de tudo, mas também é uma forma de investimento que sob diversas perspectivas pode apresentar o melhor rendimento do mercado.
Como as opções variam bastante, o melhor a se fazer é simular os seus investimentos, contando sempre com o auxílio de um corretor especializado.
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