Em uma época em que está redefinindo os conceitos de viagem, privilegiando experiências autênticas e conectadas com a natureza, o turismo de aventura se destaca como uma das modalidades mais procuradas pelos jovens brasileiros. No entanto, a busca por adrenalina e experiências únicas vem acompanhada de riscos que tornam o seguro viagem não apenas uma recomendação, mas uma necessidade fundamental para quem se aventura por destinos repletos de emoção.
O Brasil tem se consolidado como um destino de excelência para o turismo de aventura, sendo eleito o melhor país do mundo para essa modalidade segundo o portal US News & World Report. Com uma diversidade geográfica impressionante, que vai desde as cachoeiras da Chapada dos Veadeiros até os fervedouros do Jalapão, o país oferece cenários perfeitos para atividades que desafiam os limites e proporcionam experiências transformadoras.

Atividades radicais e seus riscos
O turismo de aventura abrange uma ampla gama de atividades que, por sua natureza, envolvem riscos calculados e desafios únicos. Entre as modalidades mais populares estão o rafting, rapel, bungee jumping, mergulho, escalada, montanhismo, arvorismo e tirolesa. Essas atividades, embora oferecessem sensações incomparáveis, carregam consigo uma série de riscos que não podem ser ignorados.
Os perigos associados ao turismo de aventura são variados e podem incluir escorregões, quedas, choques contra objetos, ataques de animais silvestres, exposição a descargas elétricas, afogamentos, fraturas e até mesmo envenenamento. A prática desses esportes em ambientes naturais, muitas vezes remotos, amplifica os riscos e pode tornar o socorro mais complexo e demorado.
Casos recentes, como o de Juliana Marins, de 26 anos, que faleceu após uma queda no vulcão Rinjani na Indonésia, e Edson Vandeira, de 36 anos, que desapareceu durante uma escalada no Peru, exemplificam os perigos reais do turismo de aventura. Esses eventos reforçam a importância de estar adequadamente preparado e protegido durante essas experiências.
É importante ressaltar que, apesar desses riscos, o turismo de aventura não deve ser visto como uma atividade perigosa quando praticado com responsabilidade e seguindo as normas de segurança adequadas.
Quando o seguro cobre esportes de aventura
A cobertura para esportes radicais em seguros viagem não é algo automático e requer atenção especial na escolha da apólice. A maioria dos seguros viagem tradicionais não inclui proteção para atividades de aventura, consideradas de alto risco pelas seguradoras. Por isso, é fundamental contratar um seguro específico ou adicionar uma cobertura extra que contemple essas atividades.
Para que o seguro cubra esportes de aventura, algumas condições específicas devem ser atendidas. Primeiramente, a atividade deve ser praticada de forma amadora, não profissional. Competições ou práticas profissionais geralmente são excluídas das coberturas padrão, exigindo seguros especializados para atletas. Além disso, o uso de equipamentos de segurança adequados e a presença de instrutores qualificados podem ser requisitos para a validação da cobertura.
A Ciclic, empresa do BB Seguros, oferece cobertura para esportes radicais em suas apólices, mas com algumas especificidades importantes. A cobertura aplica-se apenas para práticas amadoras, e não há proteção para competições ou atividades profissionais. Caso ocorra extravio de bagagem, o seguro Ciclic cobre apenas os custos das despesas de primeira necessidade, mas oferecendo suporte imediato para compras essenciais.
Entre as atividades radicais mais comumente cobertas pelos seguros viagem estão montanhismo, rappel, asa delta, parapente, balonismo, mergulho recreativo, surf, windsurf, stand up paddle, caiaque, arvorismo, rafting e trilhas. No entanto, modalidades como skate, parkour, wingsuit, base jump e esqui fora de pista frequentemente são excluídas por serem consideradas de risco extremo.
Como escolher a cobertura certa para cada tipo de viagem
A escolha da cobertura adequada para viagens de aventura deve levar em consideração diversos fatores específicos do destino e das atividades planejadas. Para jovens da geração Z, que frequentemente buscam experiências autênticas e desafiadoras, é essencial avaliar não apenas o tipo de atividade, mas também a localização, a duração da viagem e o nível de infraestrutura médica disponível no destino.
Para viagens nacionais com atividades de aventura, como aquelas para a Chapada dos Veadeiros, Bonito ou Jalapão, é recomendável uma cobertura mínima de R$ 30.000 para despesas médicas e hospitalares. Já para destinos internacionais, especialmente aqueles com custos médicos elevados, a cobertura deve ser significativamente maior, podendo chegar a R$ 500.000 ou mais.
A Ciclic oferece quatro planos diferentes de seguro viagem, com coberturas que variam conforme o valor contratado. A empresa proporciona atendimento 24 horas em português, telemedicina (com parceria do Albert Einstein para viagens internacionais) e cobertura para despesas médicas, odontológicas e farmacêuticas. Além disso, oferece proteção para atrasos de voo superiores a 8 horas e bagagem extraviada por mais de 8 horas.
Ao escolher um seguro para atividades de aventura, é fundamental verificar se a apólice inclui cobertura para resgate, busca e salvamento, uma vez que muitas atividades radicais ocorrem em locais remotos onde o socorro pode ser complexo. A cobertura para traslado e repatriamento médico também é essencial, especialmente em casos de acidentes graves que requerem transferência para centros médicos especializados.
A responsabilidade civil é outro aspecto importante a considerar, já que a prática de esportes radicais pode ocasionar acidentes que envolvam terceiros. É preciso também verificar se há cobertura para equipamentos esportivos, pois muitas atividades dependem de equipamentos específicos que podem ser caros para substituir em caso de danos ou perdas.
Por que o seguro salva a viagem?
O seguro viagem para atividades de aventura vai muito além de uma simples proteção financeira – ele representa a diferença entre uma experiência inesquecível e um pesadelo que pode durar anos. Quando jovens embarcam em suas jornadas de descoberta, especialmente em destinos de aventura, estão investindo não apenas dinheiro, mas também tempo, expectativas e sonhos.
Um dos aspectos mais críticos é o acesso a atendimento médico de qualidade em locais remotos. Muitas atividades de aventura ocorrem em regiões afastadas dos centros urbanos, onde a infraestrutura médica pode ser limitada. A Ciclic, por exemplo, oferece atendimento 24 horas em português, uma vantagem significativa para viajantes brasileiros que podem enfrentar barreiras linguísticas em situações de emergência.
Os custos médicos associados a acidentes em atividades radicais podem ser astronômicos. Uma simples evacuação de helicóptero pode custar dezenas de milhares de reais, enquanto cirurgias especializadas e tratamentos prolongados podem resultar em despesas que excedem facilmente os R$ 100.000. Sem um seguro adequado, essas despesas podem comprometer não apenas a situação financeira do viajante, mas também a de sua família.
Além dos aspectos médicos, o seguro também protege contra uma série de inconvenientes que podem arruinar completamente uma viagem de aventura. Atrasos de voo, perda de bagagem com equipamentos especializados, cancelamentos de última hora e problemas com hospedagem são situações que o seguro viagem da Ciclic pode ajudar a resolver. A empresa oferece cobertura para atrasos superiores a 8 horas e fornece valores para despesas imediatas em casos de bagagem extraviada.
A Ciclic, sendo uma empresa do BB Seguros, oferece a credibilidade e confiabilidade que jovens e suas famílias buscam ao investir em proteção para viagens. Com descontos de até 65% pelo site e 70% pelo aplicativo, a empresa torna o seguro viagem acessível para o orçamento típico da geração Z, que prioriza experiências, mas também valoriza o bom custo-benefício.Para garantir que sua próxima aventura seja memorable pelos motivos certos, contrate já seu seguro viagem Ciclic e embarque em sua jornada com a proteção que você merece.




