Gatos e cachorros são como pessoas da família. Quando ficam doentes, além da preocupação e do sofrimento, as despesas médicas pegam todo mundo de surpresa. E se você fizer uma previdência privada para a velhice do seu pet? A Ciclic pode te ajudar!
Cacau é um basset adulto, esperta e cheia de energia. Certa vez, brincando de buscar a bolinha com seus donos, fez um movimento brusco e perdeu o movimento das patas. Após muitos exames em uma clínica veterinária, descobriu-se que a mascote teve uma crise de hérnia de disco – problema comum nessa raça.
Ameaçada de nunca mais andar, definitivamente, foi encaminhada a um especialista em coluna (de cachorro). Resultado: exames preparatórios, cirurgia delicada, fisioterapia, acupuntura e, finalmente, após três meses, Cacau voltou a ficar de pé. Custo do incidente: algo em torno de R$ 20.000.
Histórias como essas acontecem. Se você tem um pet – jovem ou idoso – é bom estar preparado financeiramente. Conheça três histórias de donos que precisaram se virar com imprevistos com pets. Se tivessem uma aplicação financeira para esses momentos, o sufoco teria sido menor.
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O gato surtou: R$ 4.500
A coordenadora de marketing de 24 anos, Julia Capassi, tem três gatos. Há alguns meses, ela mudou de apartamento. Com a correria e as muitas caixas para lá e para cá, um dos bichanos, Flusser, 4 anos, foi acometido por uma crise de ansiedade. Parou de beber água e, portanto, parou de urinar. Isso acarretou em uma crise renal, com bexiga e uretra inflamadas.
Entre as idas a uma clínica veterinária, a internação e os remédios, Julia acabou desembolsando R$ 4.500, divididos em muitas parcelas. A quantia estava totalmente fora de suas expectativas e atrapalhou as contas, principalmente porque a mudança já estava pesando no orçamento.
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Buldogue prejudica festa de casamento
Enquanto planejava seu casamento, a jornalista Raphaella Brumatti, 30 anos, teve uma surpresa. Em dezembro de 2017, um de seus dois buldogues franceses, Bruce, 3 anos e meio, quase perdeu o movimento traseiro das patinhas por excesso de peso.
Até então, Raphaella planejava gastar seu 13º salário com a organização da cerimônia, mas precisou mudar seus planos e socorrer o bichinho. Bruce precisou ficar internado e tomar medicamentos caros.
Junto com o noivo, Raphaella limpou as reservas, deixando até de contratar serviços para o casamento. De dezembro a abril, Bruce precisou fazer fisioterapia e acupuntura. Ao todo, foram R$ 10.000 com despesas médicas. Infelizmente, o pequeno Bruce ainda não se recuperou por completo. Restaram sequelas e até hoje ele toma remédios manipulados.
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R$ 10.000 em exames, cirurgia e antibióticos
No final de 2015, a cachorrinha Dayse, de 14 anos, da jornalista Fernanda Stenzel, 25, começou a demonstrar sinais de fraqueza. Por não ter sido castrada quando filhote, ela teve piometra – uma infecção no endométrio.
Na clínica veterinária, foi atendida às pressas. A cirurgia apresentava delicadezas, pois corria-se o risco de espalhar a infecção para o resto do corpo.
Juntando exames, cirurgia, internação e medicamentos, o pai de Fernanda gastou cerca de R$ 10 mil, valor pago em (muitas) folhas de cheque pré-datados.
Ao final do processo, a conta do hospital estava tão alta que a família precisou retirar Dayse da internação antes do recomendado. A cachorrinha precisaria ficar em observação para a aplicação de antibiótico diariamente, mas o pai de Fernanda se responsabilizou por levá-la todos os dias pela manhã para tomar a injeção. A dona da cachorrinha acredita que até hoje estejam devendo dinheiro.
Como se prevenir?
Essas três histórias mostram que o mais comum é ser pego no susto quando se trata de saúde do animal. Uma boa opção para se prevenir é separar uma quantia todo mês e guardar para eventuais emergências.
Que tal fazer um plano de previdência privada na Ciclic? Enquanto o animal estiver saudável, pode até parecer desnecessário, mas se a situação apertar, o esforço terá valido a pena.