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Fatores de risco do câncer de pele. | Foto: Freepik.

Câncer de pele: entenda os fatores de risco

Se tem algo que o sol nos proporciona em abundância é luz e calor. No entanto, essa exposição constante também traz desafios para a saúde da nossa pele. O câncer de pele, infelizmente, é uma dessas preocupações que merece a nossa atenção.

No conteúdo de hoje, vamos explorar os fatores de risco relacionados ao câncer de pele. Afinal, conhecer o inimigo é o primeiro passo para a prevenção. Desde a influência dos raios ultravioleta até fatores genéticos, vamos falar tudo sobre essa doença para que você compreenda melhor como proteger sua pele de maneira eficaz.

Fatores de risco do câncer de pele. | Foto: Freepik.
Fatores de risco do câncer de pele. | Foto: Freepik.

Qual a diferença entre os tipos de câncer de pele?

Quando falamos de câncer de pele, não estamos tratando de uma única entidade, mas sim de um conjunto de desafios cutâneos que exigem atenção específica. Compreender a diversidade desses tipos é crucial para uma abordagem preventiva e para garantir que cada caso seja tratado da maneira mais eficaz possível.

1. Carcinoma Basocelular

O carcinoma basocelular pode não chamar muito a atenção, mas não subestime sua importância. Geralmente associado à exposição solar prolongada, esse tipo de câncer é o mais comum, mas felizmente, também é o menos agressivo. Se diagnosticado precocemente, suas taxas de cura são altas.

2. Carcinoma Espinocelular

O carcinoma espinocelular é um pouco mais “expressivo” que o basocelular. Embora ainda associado à exposição solar, pode se manifestar em áreas mais propensas a lesões, como as mãos e o rosto. O cuidado com qualquer ferida persistente ou nódulo é crucial, pois esse tipo de câncer pode se espalhar para outras partes do corpo se não for tratado adequadamente.

3. Melanoma

Esse é o tipo mais perigoso de câncer de pele, capaz de se espalhar rapidamente para outras partes do corpo. Contudo, com diagnóstico precoce, as chances de cura são consideráveis. Manchas irregulares na pele e mudanças em pintas são sinais que merecem atenção imediata.

Fatores de risco do câncer de pele não melanoma

Quando o assunto é câncer de pele não melanoma, diversos fatores podem desencadear esse problema cutâneo e entender essas influências é crucial para uma prevenção bem-sucedida. Acompanhe:

1. Exposição solar desprotegida

A exposição prolongada sem proteção é um dos principais causadores do câncer de pele não melanoma. A falta de cuidado com chapéus, roupas adequadas e, é claro, o bom e velho protetor solar, abre as portas para danos cutâneos que podem evoluir para algo mais sério.

2. Pele clara e sensível

Pessoas com pele clara e sensível estão mais propensas a desenvolver câncer de pele não melanoma. A herança genética não determina apenas a cor dos olhos, mas também a resposta da pele aos raios ultravioleta.

3. Histórico familiar

Se há um histórico de diagnósticos na família, a vigilância deve ser redobrada. O conhecimento prévio pode ser a chave para intervenções preventivas e um cuidado mais personalizado.

4. Idade e experiência solar cumulativa

Quanto mais anos de vida e exposição, maior o risco. Por isso, proteja-se desde cedo e mantenha práticas saudáveis ao longo da vida, criando uma barreira protetora contra os efeitos cumulativos do sol.

Fatores de risco do câncer de pele melanoma

Essa forma mais agressiva exige uma abordagem ainda mais detalhada quando se trata dos fatores que podem desencadear seu surgimento. Vamos entender como prevenir o melanoma:

1. Exposição solar intensa e histórico de queimaduras

Exposições intensas, especialmente com histórico de queimaduras solares, elevam consideravelmente o risco.

2. Tipo de pele e propensão genética

Pessoas com pele mais clara têm uma predisposição maior ao melanoma. Conhecer o próprio tipo de pele e as influências genéticas é muito importante para prevenir que a doença apareça.

3. Número de pintas

A presença de um grande número de pintas e aquelas com características atípicas podem sinalizar um risco elevado de melanoma. Monitore essas pequenas marcas na pele e fique atento às possíveis mudanças.

4. Histórico familiar

Se há um histórico de melanoma na família, a vigilância deve ser intensificada. Conhecimento prévio pode ser a chave para a detecção precoce e tratamento eficaz.

Agora que você já conhece os riscos do câncer de pele, vai fazer um acompanhamento mais sério com os médicos para cuidar ainda mais da saúde e evitar qualquer tipo de problema, né?

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